Posted on outubro 22, 2021
by Ciranda
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Confira dicas práticas e itens que você deve levar em consideração para tornar seu planejamento pedagógico 2022 poderoso
O ano de 2021 vem chegando ao fim. Logo, este é o momento de começar a traçar estratégias para o planejamento pedagógico de 2022.
Existem 1.001 ideias para se aplicar na construção deste importante guia dos educadores. Entretanto, algumas delas podem torná-lo ainda mais potente e eficaz. Sabe quais são?
Nós listamos neste conteúdo as principais dicas compartilhadas pelos especialistas em educação. São orientações estratégicas e atuais, criadas com base no cenário de pandemia que continuamos a superar dentro e fora das salas de aula.
Ainda trouxemos dicas para o planejamento pedagógico 2022 baseadas nas principais tendências de atividades escolares.
Ao adotá-las no seu dia a dia da educação, será mais fácil superar os obstáculos e manter a alta qualidade das aulas com alunos engajados. E então, vamos às dicas?
Nós já trouxemos esta resposta para você, que acompanha as publicações do blog da Ciranda de Livro. Lembra-se das dicas que listamos para realizar o planejamento pedagógico em 2021? Pois estas orientações ainda são muito eficazes para tornar suas aulas cada vez melhores.
Nesta ocasião, especialistas compartilharam insights que sempre serão válidos para “dar o start” no planejamento pedagógico, principalmente em 2022. Portanto, nesta realização, considere que:
Não podemos esquecer que, neste começo do planejamento pedagógico, deve-se estabelecer o mínimo necessário em cada disciplina.
Além disso, as habilidades e competências nos componentes curriculares, bem como as socioemocionais apresentadas pela BNCC, não devem ficar de fora.
E, para completar, investir na atualização da formação dos professores e em suas capacidades profissionais reflete também em mais novidades para este planejamento escolar.
Continuando, é hora de construir o planejamento pedagógico para 2022 de acordo com atualizações que atendam ao momento que vivemos.
Selecionamos aqui dicas de especialistas da educação, baseadas em reflexões sobre o “novo normal” e o que deve ser considerado especificamente par ao ano que vem aí. Confira!
O “novo normal” volta a nos trazer um “gostinho” da realidade do passado. Há aumento na taxa de vacinação, protocolos de segurança contra o contágio da Covid-19 estão sendo flexibilizados, e as atividades presenciais são cada vez mais comuns.
Mas isso não significa que a pandemia acabou. Portanto, considere esta realidade ao criar o planejamento pedagógico em 2022. Até porque, mesmo com projeções de especialistas sobre o fim da doença para os próximos anos, esta resposta ainda é incerta.
Sendo assim, você deve incluir os impactos da pandemia no dia a dia escolar. Então, nesta construção, lembre-se de trazer atividades que contribuam com reflexões acerca da realidade dos alunos.
Que tal incluir conteúdos científicos, ou temáticos sobre saúde física e mental, bem-estar, entre outras informações para engajar debates em sala de aula? Aqui está uma oportunidade de usar estratégias da educação midiática a favor do seu trabalho.
Ainda falando sobre o “novo normal”, o que deve perdurar nas salas de aula é a conectividade. Desta forma, inclua as ferramentas digitais nas suas estratégias para atividades presenciais e híbridas.
Isso porque vivemos a Era da Informação, em uma realidade em que o online e o offline convergem a todo momento. Então, não ignore isso no planejamento pedagógico 2022.
Neste sentido, cabe aos professores incluírem atividades em que os estudantes utilizem seus computadores e smartphones como suporte para busca do conhecimento. Porém, atenção: é importante avaliar se todos os alunos têm a possibilidade de fazer uso destes recursos.
Se isso for possível, vale a pena, por exemplo, trabalhar a metodologia ativa de gamificação, engajando a competitividade saudável e a superação de desafios no processo de aprendizagem por meio de jogos.
As ferramentas digitais também servem para professores realizarem mentorias ou acompanhar o desenvolvimento do estudante de forma individualizada, por meio dos canais de comunicação on-line.
Eles não só permitem o rápido retorno e agilizam os processos de ensino, como ainda aproximam familiares e equipes, o que beneficia o alinhamento entre todos os envolvidos no desenvolvimento do estudante.
É fato que as mudanças vividas no ensino em 2020 e 2021 impactaram a aprendizagem de muitos estudantes. Nem todos conseguiram absorver o conteúdo como deveriam, por inúmeros fatores.
Estudos compartilhados pelo Itaú Social comprovam os impactos da pandemia nos níveis de aprendizagem, e até mesmo reflexos em maior abandono escolar. Segundo a instituição, houve o aumento de 58% para 69% de estudantes com dificuldades em manter a rotina de estudos.
Hoje, a recuperação da aprendizagem é um desafio ainda maior na educação brasileira. Logo, considere isso nas atividades do plano pedagógico. O olhar para o passado é fundamental para seguir em frente.
Em entrevista à iniciativa Vivescer, Cleuza Repulho, consultora educacional e ex-presidente da Undime, compartilhou informações importantes sobre este cenário, com base em relatório da Unicef (Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância).
A especialista observa que crianças de 6 a 10 anos serão as mais impactadas pelos efeitos da pandemia na aprendizagem. Pois esta faixa etária está em processo de alfabetização.
Além disso, ela prevê de três a cinco anos para que a reorganização dos processos de aprendizagem e recuperação das mudanças vividas. Por isso, é importante começar a agir o quanto antes.
E sabe por onde você pode começar? Pela leitura deste conteúdo da Ciranda de Livro sobre a pandemia e alfabetização. Isso porque, no conteúdo, estão dicas importantes para o planejamento pedagógico de educadores. Logo, elas contribuem com quem lida não só com esta faixa etária, mas com todos os estudantes que estão vivendo o momento.
E então, nossas dicas contribuíram com os seus preparativos para as aulas em 2022? Esperamos que sim! Siga acompanhando as publicações da Ciranda de Livro.